quarta-feira, 7 de março de 2012

Fundamentando o Treinamento Funcional


Para fundamentar toda essa teoria descrita no post anterior vou exemplificar toda essa história comprovada pelo DNA, através da raça que crio: o English Bull Terrier.
Em primeiro lugar trata-se de uma raça tão complexa que por muitos anos foi tida como raça de cães burros, e todos que os tem sabem que estão muito longe disto, apenas não se pode treinar um Bull como se treina um Pastor alemão, ou até mesmo como um outro terrier, pois dentro dele existem bulldogues, terriers, dalmatas e tipos mistos, tudo isso descrito em padrão!!!
O que aconteceu é que ao longo da sua concepção cada criador optava por um tipo de cão, assim o criador que tivesse em mente um tipo mais pesado, usava os cães mais abuldogados, ou até mesmo os cruzava diretamente com bulldogues, para depois fixar o tipo bull.Da mesma forma os que queriam cães mais ágeis procuravam tipos mais aterrados, cruzando cães menores com descendentes diretos de terriers ou com terriers. Em determinda época acrescentou-se ao bull cães dálmatas para que eles se tornassem mais altos.E ainda paralelo à tudo isso existiam os criadores que achavam que um tipo que combinasse todas essas características seria um bull ideal, ou seja criaram um tipo misto ou balanceado. Mediante toda essa salada, os temperamentos também pendiam para o lado de maior tipo, com isto cada bull apresenta caracteristicas físicas e temperamentos diferentes e o treinamento funcional consegue prever cada um destes tipos e adequar o tipo de treinamento a ser usado, simples assim...
Acima Floyd um cão de um dos melhores canis do mundo, o Action Bulls, actionsbulls.com, para alguns Floyd é até bulldogue demais, mas para mim é perfeito!!! E abaixo fotos e desenhos que comprovam tudo que eu falei